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De janeiro a março, público de Albergaria-a-Velha vai poder desfrutar de filmes, concertos e espetáculos para todas as idades. Para além dos habituais ciclos, ‘Às Quintas’ ou ‘Bandas em Concerto’, surgem novos – Ciclo Comunidades. Da sétima arte ao teatro e de Ana Moura a Capitão Fausto, a agenda cultural do Cineteatro Alba traz muitas novidades para 2025.
O Cineteatro Alba tornou pública a programação para o primeiro trimestre do ano, com uma oferta cultural que vai do cinema à música e abrange as várias faixas etárias.
Janeiro
O primeiro trimestre cultural albergariense arranca com a exibição de “Mufasa: O Rei Leão”, no dia 12 de janeiro, às 17h; um filme adaptado da história que cativou gerações, trazendo uma nova perspetiva sobre o legado de Mufasa e a sua ligação ao jovem leão Simba. Já no dia 19, pelas 18h, o Cineteatro Alba apresenta “Here/Aqui”, um filme realizado por Robert Zemeckis, com a participação de Tom Hanks e Robin Wright. O filme mistura drama e ficção científica, explorando a realidade aumentada e a interação entre mundos digitais e físicos.
A companhia ‘O Último Momento’ leva a palco “PA(i)YSAGE(n)S”, um espetáculo multidisciplinar criado por João Paulo Pereira dos Santos, que promete explorar de forma inovadora as linguagens do teatro, dança e música, a 25 de janeiro, pelas 21h30. Em sequência, no dia 26 de janeiro, às 17h, o ciclo ‘Bandas em Concerto’ dá palco à Banda Recreativa União Pinheirense, que leva ao público um concerto repleto de energia e música de qualidade. Janeiro termina com música. No dia 30, às 21h30, Mário Laginha sobe ao tabelado da Sala Principal com a Jazz’Art. O pianista de jazz e compositor, um dos maiores nomes da cena jazzística nacional, apresenta uma performance que celebra a improvisação, a criatividade e a partilha entre músicos.
Fevereiro
Em fevereiro, a programação continua com grande destaque para o público jovem, com a exibição de ‘Sonic 3’, no dia 2, às 17h. A 8 de fevereiro, Beatriz Batarda apresenta uma nova interpretação do clássico francês ‘La Jetée’, um filme de culto de Chris Marker. Batarda acompanhada por uma recriação sonora feita por Filipe Melo e João Pereira, oferecendo ao público uma experiência sensorial que combina o cinema com a música ao vivo marcado para as 21h30.
O grande destaque do mês de fevereiro vai para Ana Moura, uma das maiores vozes da música portuguesa, que se apresenta no Cineteatro Alba no dia 15, pelas 21h30. Em comemoração ao Dia do Município, Ana Moura leva ao palco albergariense um espetáculo recheado pela sua fusão de fado com outros estilos musicais e um alinhamento que vai percorrer os maiores êxitos da carreira da artista. A 16 o Cineteatro Alba sopra 75 velas e em celebração exibe-se clássico ‘Unconquered’.
Ainda em fevereiro, o ciclo “Às Quintas” regressa ao Café-Concerto, com atuações nos dias 13, 20 e 27, sempre às 22h.
Março
Março começa com um concerto protagonizado pela Orquestra Filarmonia das Beiras, no dia 8, às 21h30, sob a batuta da maestrina Rita Castro Blanco. ‘Fantasia e Primavera’, um momento musical em parceria com os cursos profissionais de música clássica da Art’J.
A 15 de março, é a vez dos Capitão Fausto entrar em cena com ‘Subida Infinita’, o mais recente álbum da banda. A formação, conhecida pela sua sonoridade única e influências do rock alternativo, promete encantar o público com a sua energia e autenticidade às 21h30. No dia seguinte, 16 de março, às 17h, o Cineteatro Alba oferece uma proposta para toda a família com a exibição do filme ‘Paddington na Amazónia’.
O mês de março encerra com um espetáculo dedicado ao público infantil; ‘A Casinha de Chocolate’, inspirada no famoso conto ‘Hansel & Gretel’ integrado na programação do projeto Para Além de Princesas e Dragões, no dia 22, às 18h. O dia 27 de março, traz a peça “Vida: Uma Aplicação”, desenvolvida pela Jobra e inserida no projeto PANOS, uma reflexão sobre a sociedade contemporânea e os desafios da era digital, a começar às 21h.
O trimestre termina, a 30 de março, às 17h, com a estreia do ‘Ciclo Comunidades’ que promete levar ao grande ecrã a sétima arte de outros países e continentes. O aclamado “All We Imagine As Light”, produzido na Índia, dá a partida para o novo projeto cultural.
