Verdade? Sim, a minha verdade!

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“Nem todas as heroínas usam capa, nem todas as rainhas usam coroa, nem todos os anjos têm asas” li algures a propósito da palava MÃE. Poderia juntar a esta frase, a reflexão sobre quem gerou, criou ou fez nascer do seu coração, os filhos. Festejamos este mês, o dia da Mãe, cada vez mais com o conceito que, afinal, Mãe não há só uma: o abandono, a negligência, a violência, a falta de cuidados e a indiferença estão a crescer. Daí a urgência das fa­mílias e da urgência dos seus pa­péis na construção de cada pes­soa. Quem possa assumir esse papel, fazendo valer a pena a vida de cada um, dando alento e acon­chego em todos os momentos.
O dia do Trabalhador, que é comemorado também interna­cionalmente, é sempre marcado por manifestações de luta pelos direitos e de inspiração, para criação de novas leis que melho­rem as condições de trabalho. Este cáracter reinvidicativo dos trabalhadores leva-nos a pensar sobre o papel das organizações sindicalistas e quais os partidos políticos que realmente se preo­cupam com os direitos, bem como a liberdade e os meios de persuasão ou exploração feitos pelas entidades patronais ou ou­tros superiores. Cabe a cada um de nós servir, empenhar-se a prestar um serviço com brio,no entanto, cabe também ao que re­cebe esses serviços, que reconhe­ça e gratifique o trabalho realiza­do, seja com alguma palavra ou prémios recompensadores.
Este mês ainda é comemorado o dia da liberdade da IMPREN­SA: a Assembleia geral das Na­ções, querendo fazer justiça à livre informação e ideias/valores do ser humano, permitiu que a imprensa exercesse a sua função informativa. Talvez um dos pri­meiros exemplos da revolução tecnológica que temos conheci­mento dando aos tempos uma outra forma rápida de se dar a co­nhecer. Também eu agradeço à imprensa e ao JORNAL DE AL­BERGARIA, por ser um veículo fiável e marcante que permitiu a minha partilha de pensamentos e reflexões.
Não poderia terminar este texto, tendo em conta os tempos que correm, sem desejar que no próximo mês tenhamos notícias diferentes e as melhores que es­peramos sobre o fim do COVID.
Previnam-se, cuidem-se, res­peitem!