“Nem todas as heroínas usam capa, nem todas as rainhas usam coroa, nem todos os anjos têm asas” li algures a propósito da palava MÃE. Poderia juntar a esta frase, a reflexão sobre quem gerou, criou ou fez nascer do seu coração, os filhos. Festejamos este mês, o dia da Mãe, cada vez mais com o conceito que, afinal, Mãe não há só uma: o abandono, a negligência, a violência, a falta de cuidados e a indiferença estão a crescer. Daí a urgência das famílias e da urgência dos seus papéis na construção de cada pessoa. Quem possa assumir esse papel, fazendo valer a pena a vida de cada um, dando alento e aconchego em todos os momentos.
O dia do Trabalhador, que é comemorado também internacionalmente, é sempre marcado por manifestações de luta pelos direitos e de inspiração, para criação de novas leis que melhorem as condições de trabalho. Este cáracter reinvidicativo dos trabalhadores leva-nos a pensar sobre o papel das organizações sindicalistas e quais os partidos políticos que realmente se preocupam com os direitos, bem como a liberdade e os meios de persuasão ou exploração feitos pelas entidades patronais ou outros superiores. Cabe a cada um de nós servir, empenhar-se a prestar um serviço com brio,no entanto, cabe também ao que recebe esses serviços, que reconheça e gratifique o trabalho realizado, seja com alguma palavra ou prémios recompensadores.
Este mês ainda é comemorado o dia da liberdade da IMPRENSA: a Assembleia geral das Nações, querendo fazer justiça à livre informação e ideias/valores do ser humano, permitiu que a imprensa exercesse a sua função informativa. Talvez um dos primeiros exemplos da revolução tecnológica que temos conhecimento dando aos tempos uma outra forma rápida de se dar a conhecer. Também eu agradeço à imprensa e ao JORNAL DE ALBERGARIA, por ser um veículo fiável e marcante que permitiu a minha partilha de pensamentos e reflexões.
Não poderia terminar este texto, tendo em conta os tempos que correm, sem desejar que no próximo mês tenhamos notícias diferentes e as melhores que esperamos sobre o fim do COVID.
Previnam-se, cuidem-se, respeitem!